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Formação florestal na área de influência do Rio Muru, fronteira do Acre com o Peru.
Foto: Ecio Rodrigues, 2015.

Missão e Visão de Futuro da Andiroba

Missão:

Gerar emprego e renda por meio de alternativas econômicas baseadas na biodiversidade florestal e na realidade do produtor acreano que habita a floresta.

Visão de futuro:

Ser referência na Amazônia na formulação e execução de alternativas econômicas para quem habita e depende da floresta.

Leia mais em Andiroba/ Institucional

Projeto Ciliar Só-Rio Acre

Sob as premissas “Resistência pública” e “Resiliência do rio”, a ideia é contribuir para o planejamento da ocupação em áreas alagadas e fornecer subsídios para ampliar a resiliência do rio Acre em face dos períodos de alagação e de seca.

No primeiro caso, da resistência pública, o projeto propõe a transformação de superfícies alagadiças ocupadas por assentamentos precários em áreas verdes, que poderão funcionar como zonas de escape do rio no período das cheias.

No segundo caso, da resiliência do rio, propõe-se a restauração florestal da mata ciliar, inclusive com o aumento da largura da faixa prevista no Código Florestal, como forma de aumentar a resiliência do rio, ou seja, sua capacidade de reagir às flutuações extremas de vazão.

Iniciado em 2008,  venceu Prêmio Samuel Benchimol – edição 2011, na categoria ambiental.

Leia mais em projetos

Artigo da semana:

RETROSPECTIVA SUSTENTABILIDADE DA AMAZÔNIA EM 2022 – Água e madeira no futuro da energia elétrica na Amazônia – publicado em 08/05/2022

Para iniciar 2023 e apresentar uma mostra da realidade vivenciada na Amazônia no ano que terminou – sob o prisma do desmatamento zero –, foram selecionados e serão novamente publicados, neste espaço, textos considerados representativos, entre os mais de 50 artigos divulgados em 2022. O terceiro artigo da seleção, publicado originalmente em 08/05/2022 com o sugestivo título “Água e madeira no futuro da energia elétrica na Amazônia”, chamou a atenção para as duas fontes de geração de energia elétrica que representam as maiores vantagens comparativas da Amazônia frente a outras regiões. Madeira e água são fartas na região. Afinal o mundo chegou em 2022 num momento de transição energética, em direção à substituição do petróleo como fonte hegemônica de energia por fontes limpas: água, sol, vento e biomassa. Nessa nova economia, dita de baixo carbono – e graças à acertada decisão de priorizar, a partir da década de 1970, a construção de usinas hidrelétricas –, o Brasil hoje é referência no mundo, integrando o reduzidíssimo grupo de países que baseiam quase 50% da energia que produzem em fontes renováveis. E a Amazônia, por sua vez, ocupa lugar de destaque. Dispondo de farta rede hidrográfica e abundância de biomassa florestal, a Amazônia pode gerar – e vender ao SIN (Sistema Interligado Nacional) – a energia que ajudará a movimentar o país. O momento é mais que oportuno, mas antes, é preciso superar o nocivo ciclo da criação extensiva de boi.
A todos boa releitura.

Clique artigos para ler na íntegra.

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