Formação florestal na área de influência do Rio Muru, fronteira do Acre com o Peru.
Foto: Jairo Lima, 2015.
Missão:
Gerar emprego e renda por meio de alternativas econômicas baseadas na biodiversidade florestal e na realidade do produtor acreano que habita a floresta.
Visão de futuro:
Ser referência na Amazônia na formulação e execução de alternativas econômicas para quem habita e depende da floresta.
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Sob as premissas “Resistência pública” e “Resiliência do rio”, a ideia é contribuir para o planejamento da ocupação em áreas alagadas e fornecer subsídios para ampliar a resiliência do rio Acre em face dos períodos de alagação e de seca.
No primeiro caso, da resistência pública, o projeto propõe a transformação de superfícies alagadiças ocupadas por assentamentos precários em áreas verdes, que poderão funcionar como zonas de escape do rio no período das cheias.
No segundo caso, da resiliência do rio, propõe-se a restauração florestal da mata ciliar, inclusive com o aumento da largura da faixa prevista no Código Florestal, como forma de aumentar a resiliência do rio, ou seja, sua capacidade de reagir às flutuações extremas de vazão.
Iniciado em 2008, venceu Prêmio Samuel Benchimol – edição 2011, na categoria ambiental.
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Associado ou não à prática agrícola das queimadas, o desmatamento expõe o solo, causando erosão e o consequente assoreamento dos rios.
Quando esse desmatamento é realizado na mata ciliar dos rios, o que acontece de maneira bem mais frequente do que se imagina, o rio ou igarapé fica exposto, isto é, sem proteção para barrar o carreamento de terra e o desbarrancamento.
É isso, somente isso, não o El Niño ou outro evento climático qualquer, que tornou o Rio Acre a vala deprimente, sem vazão e com a água quase apartando e voltando rio acima, em setembro de 2024.
Existe saída? Claro que sim.
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