Comunidade Novo Porto, às margens do Rio Muru.
Foto: Edivan Lima, 2015.
Missão:
Gerar emprego e renda por meio de alternativas econômicas baseadas na biodiversidade florestal e na realidade do produtor acreano que habita a floresta.
Visão de futuro:
Ser referência na Amazônia na formulação e execução de alternativas econômicas para quem habita e depende da floresta.
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Sob as premissas “Resistência pública” e “Resiliência do rio”, a ideia é contribuir para o planejamento da ocupação em áreas alagadas e fornecer subsídios para ampliar a resiliência do rio Acre em face dos períodos de alagação e de seca.
No primeiro caso, da resistência pública, o projeto propõe a transformação de superfícies alagadiças ocupadas por assentamentos precários em áreas verdes, que poderão funcionar como zonas de escape do rio no período das cheias.
No segundo caso, da resiliência do rio, propõe-se a restauração florestal da mata ciliar, inclusive com o aumento da largura da faixa prevista no Código Florestal, como forma de aumentar a resiliência do rio, ou seja, sua capacidade de reagir às flutuações extremas de vazão.
Iniciado em 2008, venceu Prêmio Samuel Benchimol – edição 2011, na categoria ambiental.
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A legislação já aprovada pelos deputados e que deve ser reforçada pelos senadores altera de maneira sensível as diretrizes propugnadas pela Funai e por parte expressiva de acadêmicos, em especial em universidades federais.
E, convenhamos, se de um lado os brasileiros são sensíveis à causa indígena e defensores da destinação de terras para sua sobrevivência, ninguém pode ser favorável a insegurança jurídica que impede o aporte de capital privado que, no curtíssimo prazo, deve melhorar o IDH das próprias populações indígena.
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