Não será com a expansão da pecuária extensiva em terras com florestas que hoje são protegidas pelo Código Florestal.

Não será com aumento persistente do desmatamento legal ou ilegal que assombra o mundo e afasta investimento privado.

Não será com a pior produtividade da terra no país.

Esse ciclo econômico precisa ser superado.

Depois de insistir desde 1970 passou do momento de revisar esses pressupostos.

A saída é pela bioeconomia.

É pelo mercado de carbono.

É pela FLORESTA.

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