A ocupação da Amazônia foi possível graças aos rios. Para que a região desfrutasse de seu mais impressionante ciclo de riqueza, navegaram pelos rios navios de grande calado, abarrotados de pessoas e produtos.

No Acre não foi diferente. Foram os rios que deram acesso ao território e permitiram escoar a produção de borracha. É difícil imaginar que o rio Acre de hoje é o mesmo daquela época, quando até aviões pousavam em seu leito caudaloso.

Oscilando entre secas e alagações que ocorrem em intervalos cada vez menores, o rio Acre se encontra assoreado e com o seu equilíbrio hidrológico comprometido. Mas isso não é novidade. Pesquisadores e instituições têm alertado quanto ao elevado nível de degradação presente na bacia hidrográfica desse rio.

Todavia, se o diagnóstico é compartilhado por muitos, as soluções não o são. Ideias esdrúxulas surgem a todo instante para resolver o problema da escassez ou do excesso d’água, mas nenhuma se volta para o rio, no intuito de encontrar as verdadeiras causas do impasse.

Indo mais fundo no diagnóstico e propondo soluções para a recuperação do rio, o livro traz a experiência adquirida com o premiado projeto Ciliar Só-Rio Acre. A principal ideia contida aqui é que está na mata ciliar a reposta para que o rio Acre volte a ser como era.

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